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1º Workshop do projeto EPR.COLAB

 

 

 

 

 

A Associação Eco Parque do Relvão (AEPR) promoveu o 1.º Workshop do Projeto EPR.COLAB na Chamusca

 

No passado mês de novembro. Estiveram presentes mais de 60 participantes em representação de 40 entidades: associados, outras empresas instaladas ou não no EPR, entidades oficiais, especialistas e particulares.

Os trabalhos foram iniciados por Domingos Saraiva, Diretor Geral da AEPR, que contextualizou a génese do Eco Parque. Desde uma “visão estratégica” liderada pelo Município da Chamusca com o apoio de várias entidades locais e do meio académico, destacando o contributo do Instituto Superior Técnico, que “desenvolveram um trabalho de conceptualização e de atração de empresas para o que viria a ser conhecido como ECO PARQUE do RELVÃO”. A importância deste conjunto de empresas, que constitui um cluster ímpar face aos projetos-âncora que prestam serviços únicos a nível nacional, advém do investimento e dos postos de trabalho criados que contrariaram as dinâmicas socioeconómicas negativas até então existentes na região.

O workshop prosseguiu com a apresentação de António Lorena que relembrou a década de contributos ao projeto EPR apresentado pela Câmara da Chamusca com o Instituto Superior Técnico ainda em 2005 e já então com o apoio da CCDRVLT. O responsável da 3Drivers prosseguiu a sua resenha destacando os principais sucessos sem esquecer algumas oportunidades falhadas. Das forças, fraquezas, oportunidades e desafios destacou a questão das acessibilidades ao complexo que tem condicionado a instalação de empresas interessadas em investir no EPR. Após um breve debate com os especialistas presentes os trabalhos foram retomados com a questão sobre as transições para a Economia Circular e o papel das simbioses industriais, hoje amplamente apontadas como uma estratégia chave nesta evolução de paradigma. A partir de diversos casos internacionais de sucesso, o especialista apresentou aos participantes o modelo proposto neste projeto aprovado pelo Fundo Ambiental. Relembrados os objetivos e potenciais benefícios do Projeto EPR.COLAB, apresentou a metodologia de trabalho proposta destacando as reuniões de trabalho com as empresas previstas para o início de 2018.

Seguiu-se uma Mesa Redonda moderada por Eduardo Oliveira e Silva com empresários convidados para análise e discussão das oportunidades e barreiras no desenvolvimento de soluções colaborativas na região. Após compilação dos aspetos mais críticos identificados nas intervenções anteriores, o jornalista aproveitou para apelar ao “cerrar de fileiras” de boas vontades em torno da visão defendida pela associação.

Pedro Afonso Paulo, do CITRI, abordou as oportunidades que o levaram a associar-se à AEPR uma vez que a empresa está sedeada em Setúbal. Da sua leitura sobressaíram várias ideias chave com destaque para:

• A Visão “muito frutuosa” sobre o cluster EPR onde “a soma das partes em conjunto é maior que a soma das partes individuais” como realidade estudada e atestada pela sua experiência empresarial;

• A proximidade desta sub-região “de arrastamento” à área metropolitana de Lisboa que deve ser aproveitada e potenciada pelas autoridades oficiais, sobretudo as que detêm responsabilidades ao nível do planeamento estratégico, veiculando externalidades positivas do Todo a cada parte interessada;

• E, alertou ainda, existirem dois caminhos para reger a ação empresarial face à escassez dos recursos: reagir em “transições suaves” adaptando o modelo de negócio em ciclos curtos ou, perante a falta de recursos, induzir uma mudança de choque, tendo identificado inúmeros casos disruptivos recentes onde a alteração de realidade foi abrupta e inimaginável em tempos idos.

O administrador terminou sublinhando que a proximidade a centros de partilha, de boas práticas empresariais irá materializar a sua ação empresarial não só em ideias mas sobretudo em oportunidades concretas de negócio.

Manuel Simões, administrador da ECODEAL, distinguiu na sua exposição dois problemas sobre o EPR:

• A questão das acessibilidades, incontornável quer para o EPR quer para a região:

. Não só para as empresas instaladas, mas sobretudo para as empresas que se pretende atrair;

. Destacou as empresas transformadoras como um grupo chave a contatar;

. Atração de outras indústrias que se pretende atrair para o EPR desenvolvendo exemplos concretos de novas empresas.

• E que, apesar de muito difícil, duas empresas que desenvolvam a mesma atividade em concorrência direta, acredita que as mesmas podem e devem partilhar infraestruturas.

Defendeu ainda que os responsáveis locais devem criar e capacitar um conjunto de pessoas capazes de comunicar junto dos decisores o que está a acontecer na Chamusca e deu como exemplo o caso dos dois CIRVER que por si contribuem com 17 milhões de euros de valor acrescentado e empregam centenas pessoas.

Luís Luís, gerente da COMPONATURA, apresentou o potencial da gestão de resíduos biodegradáveis através da compostagem. Começou por especificar que opera com resíduos orgânicos não perigosos (das indústrias transformadoras, de papel, agroindustriais entre outras). Instalou a empresa no EPR em 2008 com um sistema inovador baseado no potencial de produção de Biogás, alargando o negócio numa visão de sustentabilidade, permitindo a biorrefinaria aproveitar parte dos resíduos orgânicos que já lhes chegavam e dar-lhes um destino mais adequado através da digestão anaeróbia, produzindo biogás contribuindo positivamente para o balanço energético do país.

O debate foi depois novamente aberto à participação dos especialistas presentes. O representante da CCDR.LVT, Fernando Ferreira, reconheceu o “esforço patriótico do Município da Chamusca iniciado pelo Sérgio Carrinho e, agora com um novo impulso, com o Presidente Paulo Queimado para que com uma localização excecional que recebe unidades únicas em Portugal quer ao nível de resíduos perigosos quer ao nível dos resíduos hospitalares”. E, para que o EPR tenha um desígnio ainda mais risonho do que tem sido o seu passado e o seu presente, evidenciou a necessidade de alertar e simplificar a intervenção oficial consolidando o reconhecimento dos constrangimentos que a AEPR procura evidenciar e solucionar. E, uma vez que as acessibilidades ao EPR foram inicialmente classificadas como infraestruturas de interesse municipal, o Presidente da CCDRLVT exortou os presentes na sensibilização dos decisores para alterar o estatuto desta intervenção para interesse nacional com base em pressupostos óbvios então enunciados. O debate prosseguiu aflorando quer questões operacionais quer aspetos mais estratégicos com destaque para compromissos conseguidos entre as várias entidades representadas, tanto em projetos individuais bem como eventuais sinergias industriais identificadas no decorrer deste mesmo evento entre os agentes presentes.

Paulo Queimado, Presidente da Câmara da Chamusca, concluiu os trabalhos frisando a importância da partilha de informação relevante às tomadas de decisão na procura das melhores soluções (aludindo a questões que se colocam aos decisores das Smart Cities ou outro tipo de entidade gestora) e referiu ainda a necessidade de promover o aparecimento de um “documento facilitador” em termos de ordenamento do território.

Ao longo da manhã o confluir de leituras para uma visão coletiva coerente sobre as problemáticas em questão tornou-se evidente na certeza de que só assim poderão induzir as tão almejadas tomadas de decisão a nível central que atestarão a importância do Eco Parque do Relvão para o país no seu todo. A Associação continua assim empenhada no cumprimento da missão estabelecida no seu Plano Estratégico 2017-27.

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