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Fórum Agendas Locais 2018 - Chamusca lança desafio para novo modelo de valorização de resíduos

Fórum Agendas Locais juntou fileira ambiental na Chamusca num debate que lançou bases para novos modelos de gerir os resíduos como recursos económicos ligados à chamada economia circular 

 

O Município da Chamusca acolheu e organizou, em conjunto com a Associação Eco Parque do Relvão e com a NERSANT, a segunda edição do Fórum Agendas Locais – Gestão de Resíduos, que se realizou no dia 3 de outubro no cine-teatro da vila. Neste fórum, muito participado por técnicos e decisores da área do ambiente, o Presidente da Câmara Municipal da Chamusca, Paulo Queimado, deixou o desafio à fileira ambiental para que comece desde já a pensar qual o caminho que o setor pode seguir no futuro, nomeadamente, mudando de um paradigma atual, ainda centrado no tratamento e valorização de resíduos, para um conceito de produção de energia, em que os resíduos são uma matéria-prima com elevado valor económico. “O desafio do próximo quadro comunitário 2030 para o nosso projeto do Eco Parque do Relvão é perceber bem qual é o potencial aqui instalado e definir qual o caminho que queremos, se vamos continuar a falar de resíduos e do seu tratamento ou se vamos falar de recursos e de produção de energia”, afirmou o Presidente da Câmara Municipal da Chamusca, que está confiante de que o projeto em curso para a criação de uma comunidade energética, a partir do Eco Parque do Relvão, assim como outros projetos da chamada «economia circular», possam potenciar ainda mais o crescimento da fileira ambiental no concelho e na região.    

 

Acessibilidades são constrangimento ainda por resolver  

Nesta segunda edição do Fórum, realizada dois anos após a primeira iniciativa, ficou ainda a nota positiva da evolução no trabalho realizado pelo Município e pelo setor no que ao Eco Parque diz respeito. Desde logo, com a concretização de uma das propostas saídas da primeira edição: a criação de uma entidade que faça a gestão do Eco Parque do Relvão como um todo. Uma medida que já foi implementada através da criação da Associação Eco Parque do Relvão.  Num segundo nível, foi definido que a questão das acessibilidades era crítica para o crescimento do Eco Parque e esta é uma matéria que ainda está por resolver e é motivo de preocupação para o Município e para os empresários.   

O autarca da Chamusca voltou a pedir a atenção do Governo para este dossier, nomeadamente através de um apelo deixado ao Secretário de Estado do Ambiente, Carlos Martins, que esteve presente na abertura deste fórum. Paulo Queimado revelou a preocupação crescente com os constrangimentos no acesso ao Eco Parque assim como na travessia do rio Tejo pela Ponte João Joaquim Isidro dos Reis, onde não se conseguem cruzar dois veículos pesados ao mesmo tempo.   

O presidente da Câmara da Chamusca lembrou ainda a posição estratégica deste parque em relação à região e ao País, nomeadamente porque é neste ponto do distrito que se cruzam a principal linha ferroviária nacional e dois terminais intermodais (Riachos e Entroncamento), além de várias autoestradas e IC’s. Reafirmou a importância de que haja avanços no projeto do fecho do IC3, agora com perfil de Autoestrada A13, assim como na construção de uma nova travessia sobre o rio Tejo, dois projetos prioritários para o Município no próximo Plano de Investimentos para o quadro comunitário 2030.   

Deixou, por fim, uma mensagem direta ao Secretário de Estado do Ambiente, pedindo que “não deixe de olhar para o Eco Parque do Relvão e para a Chamusca para que as questões da produção de energia através dos resíduos sejam mais valorizadas e que os empresários tenham, pelo menos, a garantia de que o Estado não atrapalha e que é um apoio”.  

 

Secretário de Estado elogia setor ambiental da Chamusca  

O Secretário de Estado do Ambiente, Carlos Martins, frisou a importância para o País do cluster ambiental instalado no concelho da Chamusca, e elogiou o esforço realizado pela autarquia e pelos empresários aqui instalados ao se reorganizarem e melhorarem a gestão do parque através da criação da Associação Eco Parque do Relvão. Carlos Martins deixou ainda votos de que o parque possa crescer e alargar a sua abrangência e lembrou que está a decorrer um trabalho conjunto entre o Ministério do Ambiente e o Ministério das Infraestruturas para encontrar solução no que diz respeito aos problemas das acessibilidades a este parque e ao concelho da Chamusca.  

“Há espírito de abertura e tenho elevadas expetativas de que, pelo menos, parte destes projetos avance já em 2020”, afirmou o Secretário de Estado do Ambiente, que deixou ainda a sugestão para que o Eco Parque se constitua como uma Zona Empresarial Responsável (ZER) e possa atrair empresas complementares à fileira ambiental. “Terá sempre o nosso apoio como facilitadores de licenciamento e à instalação de empresas”, afirmou Carlos Martins. O governante lembrou ainda que está em curso a reorganização nos sistemas de tratamento e valorização de resíduos sólidos que está a acontecer na região, nomeadamente com contatos entre Ecolezíria e Resitejo. O objetivo, frisou o Secretário de Estado, é que possam haver sinergias e que se possa duplicar a recolha seletiva de resíduos na região. “O Eco Parque do Relvão tem empresas de grande significado no nosso País e, também por isso, o Governo renovou as licenças dos CIRVER e estamos a rever o plano estratégico de gestão dos resíduos hospitalares, que afeta diretamente a atividade de duas unidades do género instaladas no Eco Parque”, acrescentou Carlos Martins.   

 

Comunidades energéticas estão a avançar 

No fórum foi apresentado o projeto para a constituição de uma comunidade energética na região, com base de arranque entre as empresas do Eco Parque. O projeto, ainda em estudo e aqui apresentado pelo consultor João de Jesus Ferreira, propõe mesmo a instalação de um central de trigeração que labore com base na energia da queima do gás metano extraído dos aterros e que seja uma fonte de calor, frio e de energia elétrica.  

Por outro lado, está mais avançado o projeto privado para a instalação de uma central de biomassa no Eco Parque, da responsabilidade da empresa Termogreen, que foi apresentado neste fórum pelo seu diretor-geral, Paulo Preto dos Santos. Esta central, cuja obra está prevista para arrancar em 2019, tem tido o apoio desde o início do Município da Chamusca, que cedeu um lote de terreno para o projeto, conforme destacou o empresário. Esta central vai ser pioneira em Portugal porque vai produzir energia elétrica a partir de biomassa residual através de uma tecnologia que elimina a questão da variabilidade energética, isto é, que permite potência constante. A obra é um investimento de aproximadamente 9 milhões de euros, cofinanciado em 5 milhões de euros através de uma candidatura realizada pela empresa ao POSEUR. Vai ser construída por uma empresa portuguesa e prevê a criação de 11 postos de trabalho diretos. Vai consumir e comprar cerca de 35 mil toneladas de biomassa por ano, alavancando também outros setores de atividades de uma vasta região do interior do País.   

 

 Aposta da diversificação económica do Eco Parque   

Outro projeto privado previsto para a zona do Eco Parque do Relvão, mais concretamente na Herdade da Galega, é o loteamento industrial privado da ANEXORDEM, implantado em 36,6 hectares de terreno e apto para receber indústrias de todo o tipo, num sistema de “chave na mão”.  Conforme salientou no seu discurso, o presidente da Câmara da Chamusca, “o Eco Parque não pode ser um parque isolado para tratamento de resíduos”. “Há outras fileiras, como a agroflorestal ou a metalúrgica, com as quais podemos criar simbioses para desenvolver mais a economia circular”, frisou.  

Neste ponto, o autarca da Chamusca foi secundado pelas opiniões de outros oradores presentes. Desde logo destaca-se a intervenção de Inês Costa, adjunta do Ministro do Ambiente, que salientou a importância de se criarem simbioses industriais entre as empresas do Eco Parque e outros setores, até porque toda a região em torno da Chamusca pode tornar-se mais atrativa para a instalação de outras indústrias, incluindo empresas internacionais, pois a proximidade com um parque focado no tratamento e valorização de resíduos é cada vez mais um aspeto valorizado para as indústrias que necessitam de dar solução e até valorizar economicamente os resíduos da sua atividade. Neste ponto, destaca-se também a proposta de Pedro Afonso Paulo, administrador do CITRI e da PRORESI, que deixou a ideia de que o Eco Parque da Chamusca pode juntar-se a outros parques da região, nomeadamente os que têm participação da Nersant, e em conjunto “serem vendidos lá fora com a garantia para as empresas que se instalem nesta região de que os seus resíduos podem ser tratados num raio de 20 a 30 km”. O empresário deixou ainda a sugestão de poder ser equacionada a construção de uma biorefinaria à base de óleos essenciais da biomassa florestal e, desse modo, encontrar uma solução para um outro problema, os incêndios florestais.   

Este Fórum foi também palco do encerramento do projeto Lezíria + Sustentável, dinamizado pela NERSANT e pela Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo. Foram apresentados exemplos de aplicação da economia circular em processos produtivos de empresas da região e de outras zonas ligadas ao setor agroindustrial. A presidente da NERSANT, Maria Salomé Rafael, que interveio na sessão de abertura deixou o apoio da associação à reivindicação do Município da Chamusca para que sejam melhoradas as acessibilidades ao Eco Parque, uma área onde trabalham centenas de pessoas.  “O cluster ambiental desta região deve ficar na Chamusca”, frisou a dirigente empresarial.  

Também estiveram presentes neste fórum o vice-presidente da CCDR do Alentejo e vários autarcas da região, entre os quais os presidentes dos municípios de Abrantes, Alpiarça e de Santarém. Maria do Céu Albuquerque, presidente da Câmara Municipal de Abrantes e presidente da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, afirmou que é preciso pensar desde já no novo ciclo de investimentos no âmbito do quadro comunitário 2030, nomeadamente, na reorganização administrativa da região com a criação de uma nova NUT II entre a Lezíria, Médio Tejo e Oeste, como forma de afirmar a região como “a porta Norte de Lisboa”, e que esta nova entidade seja uma autoridade na área da energia, como as comunidades intermunicipais são agora em matéria de transportes. 

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