O Município da Chamusca viu ser renovado o Selo de adesão ao “Compromisso Pagamento Pontual” para 2020, depois de ter recebido a distinção pela primeira vez em 2019.
“É com a maior alegria e satisfação que, por indicação dos presidentes da ACEGE, IAPMEI, CIP e APIFARMA, enviamos o diploma de membro do Compromisso de Pagamento Pontual 2020 e o selo do programa que poderá usar na comunicação da sua empresa”, refere coordenador do Compromisso Pagamento Pontual, o secretário-geral da ACEGE, Jorge Líbano Monteiro.
Em 2020, foram renovados os selos do seu Compromisso a 1.314 empresas e organizações, provenientes de todo o país, de diferentes dimensões e sectores, numa demonstração clara de que todos podem assumir este desafio e que com organização e esforço é possível honrar os compromissos assumidos e promover a competitividade da economia portuguesa.
“Agradecemos mais uma vez o exemplo e a coragem da vossa adesão a este compromisso e desejamos um ano de muitos sucessos. Da parte da ACEGE, IAPMEI, CIP e APIFARMA continuaremos totalmente empenhados neste caminho”, acrescenta Jorge Monteiro.
Em 22 de fevereiro de 2019, o Município acolheu a cerimónia de entrega, pela primeira vez, do Selo de Compromisso de Pagamento Pontual.
Na ocasião, o diploma foi entregue ao Município pelo secretário-geral da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE), Jorge Líbano Monteiro, que fez uma palestra sobre as vantagens do pagamento pontual.
Na cerimónia estiveram presentes vários fornecedores do Município e empresas da Chamusca que receberam o diploma como incentivo para aderirem também ao “Compromisso Pagamento Pontual”.
“A adesão da Câmara da Chamusca revela a coragem e um compromisso público para pagar a horas. E revela ainda mais coragem ao chamar mais empresas para estarem aqui e incentivá-las a aderirem a este compromisso”, afirmou Jorge Monteiro. O secretário-geral da ACEGE frisou ainda “o impressionante trabalho que as autarquias têm feito" para pagar a horas.
O Presidente da Câmara da Chamusca, Paulo Queimado, revelou que a decisão de pagar a horas é assumida pelo Município como um “compromisso social” mas também tem trazido vantagens na negociação com os fornecedores, permitindo ao Município poupar e cumprir nas despesas de capital e libertar recursos para investir noutras áreas.